Teologia - História Livre
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É difícil para nós, cristãos, compreender porque os justos sofrem. Mas é fato que muitos crentes fieis tem sofrido. Quando é feito um apelo na Igreja e o pastor chama a frente aqueles que estão sofrendo para que recebam oração, boa parte da congregação vai a frente. Os motivos do sofrimento são vários, os mais comuns são os relacionados a problemas conjugais, problemas com os filhos, com a saúde e problemas financeiros. Também existem igrejas em lugares onde o Evangelho é proibido e estas igrejas são perseguidas, e toda uma comunidade de crentes fieis sofre. Mas por que estes crentes têm sofrido? Porque os justos sofrem?
É importante antes de tudo, entender o que é um justo. O primeiro exemplo bíblico de um homem justo foi o do patriarca Noé, pois ele era “homem justo, íntegro entre o povo de sua época” (Gn 6.9a) e quando Deus falou com Noé disse: “você é o único justo que encontrei nesta geração” (Gn 7.1). Mas o que definia Noé como sendo justo era que “ele andava com Deus” (Gn 6.9b), este é o princípio do homem justo. Para ser justo é necessário andar com Deus e ser justificado por Ele. “Pois o Senhor é justo, e ama a justiça; e os retos verão a sua face” (Sl 11.7).
Portanto somente é justo aquele que é justificado por Deus e para isso necessita arrepender-se de seus maus caminhos e tomar os caminhos de Deus, somente é justo aquele que anda com Deus, pois este é justificado por Ele. Jesus justificou a todos na cruz, mas só os que Nele creram “Aquele que nem mesmo a seu próprio filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica” (Rm 8.32-33), pois “não há nenhum justo, nem um sequer; não há ninguém que entenda, ninguém que busque a Deus” (Rm 3.10). Somente são justos os que estão debaixo da justificação de Deus através do sacrifício de Jesus.
Mas nem mesmo o justo Noé deixou de passar por provações tremendas, imagine nos dias de hoje Deus pedindo a um de nós que construamos uma Arca para resistir a um dilúvio universal. Imagine como ficou a cabeça de Noé durante o período de construção da Arca, as pessoas passando por perto e chamando o Noé de louco, ou então a esposa de Noé olhando o trabalho do marido e perguntando a ele se ele tinha certeza do que está fazendo. Imagine os filhos sofrendo com o julgamento e o escárnio dos vizinhos e amigos por causa da “loucura” do pai. Mas Noé não desistiu e teve sua família a seu lado. Mas ao final de todo este período de provações, Noé e sua família foram os únicos poupados de toda a humanidade e Deus firmou uma aliança com Noé, “Vou estabelecer minha aliança com vocês e com seus futuros descendentes” (Gn 9.9). Noé venceu a tristeza e após este período de tribulações, Noé, experimentou a graça de Deus e sua misericórdia.
Creio que existam duas causas de um crente sofrer. A primeira causa é vinda do pecado, é o sofrimento decorrente da desobediência a Deus ou em decorrência de ações e decisões incorretas, como por exemplo quando um crente toma uma decisão precipitada sem consultar a Deus. Sem consultar a Deus o crente toma decisões que vão contra o plano de Deus para nossas vidas, iremos sofrer, pois nossos planos irão fracassar, pois não estamos agindo conforme a vontade do Senhor. E quando pecamos, estamos abrindo uma brecha para que Satanás possa agir naquela área em que estamos pecando, e então passamos a sofrer.
A outra forma de um justo sofrer é quando este é provado por Deus. Quando Deus coloca o crente num momento limite de crise, visando seu crescimento. Para crescer, o cristão, terá de ser provado. Esta provação pode lhe causar um passageiro sofrimento. Porém, se o crente hesitar ou não aceitar a prova a que esta sendo submetido, não poderá vencê-la e então o sofrimento se estenderá na vida daquela pessoa até que ela compreenda o que se passa com ela e então poderá vencer aquela tribulação.
Sem esquecer que o sofrimento pode vir de desobediência ou em conseqüência do pecado, creio que o sofrimento do justo ocorre geralmente em decorrência de uma provação à que este está sendo submetido por Deus. Somente sofre porque esta sendo provado por Deus. Pois “o Senhor prova o justo” (Sl 11.5). Pois o Senhor nos alerta: “Filho meu, não rejeites a correção do Senhor, nem te enojes da sua repreensão; Porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai, ao filho a quem quer bem” (Pv 3.11-12). A disciplina de Deus para Seus filhos amados pode causar sofrimentos, pois nós, Seus filhos, nem sempre conseguimos discernir aquilo que é melhor para nós, mas o Senhor sabe.
Mas porque o Senhor prova o justo? Porque Deus nos prova? Certa vez ouvi uma pregação em que o pastor falava que assim como na escola ou na faculdade nós precisamos de uma prova, algo que teste nossas capacidades a fim de verificar se temos condições de passar de ano, de sermos aprovados. Assim também acontece conosco, quando Deus em Seu plano para nossas vidas deseja que nós cresçamos espiritualmente é necessário que sejamos provados a fim de podermos ser aprovados. A provação tem um caráter educativo. E esta provação pode nos causar sofrimento. Mas o sofrimento é uma provação e é igualmente um meio didático que o Senhor usa na vida dos crentes. “Porque o Senhor corrige o que ama e açoita a qualquer que recebe por filho. Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija? Mas, se estai sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos” (Hb 12.6-8). Mas não são raras às vezes em que o agir de Deus e a Sua direção em nossas vidas continuará sendo um mistério para nós, principalmente quando Ele manda sofrimento e tristeza. Mas Deus nos revela na Epístola aos Hebreus que “toda correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela” (Hb 12.11).
A História de JÓ é um exemplo típico desta provação de Deus. JÓ era um homem justo e temente a Deus. Porém o Senhor permitiu que Satanás atuasse na vida de JÓ trazendo a ele sofrimentos inacreditáveis. Porém ao final do livro de JÓ, JÓ diz que “Meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito, mas agora os meus olhos te viram. Por isso menosprezo a mim mesmo e me arrependo no pó e na cinza”. (JÓ 42.5-6). Ou seja, JÓ compreendeu os motivos de seu sofrimento e pôde, então, compreender a Deus, até aquele momento JÓ conhecera a Deus somente pelo que lhe haviam contado a respeito de Deus, mas agora JÓ estava conhecendo a Deus pessoalmente e Deus o abençoou grandemente.
Mas Como podemos ficar consolados em tempos de angústia? O Apóstolo Pedro nos diz que "alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também na revelação de sua glória vos alegreis exultando" (1 Pe 4.13). Em tempos de sofrimento ninguém mais consegue ajudar aquele que sofre a não ser o Senhor. Devemos entregar nosso sofrimento a Deus e esperamos nEele. Paulo em sua Primeira Epístola aos Tessalonicenses, nos diz “Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (1 Ts 5.16-18). Devemos estar atentos para os caminhos que temos seguido e confiar em Deus dando-lhe glória em todas as coisas e em todas as circunstâncias. Pois Deus " lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras cousas passaram. E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as cousas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras (...) O vencedor herdará estas cousas, e eu lhe serei Deus e ele me será filho" (Ap 21.4-5,7).
Paulo inspirado pelo Espírito Santo nos trás consolo e confiança ao afirmar que "Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com a glória por vir a ser revelada em nós." (Rm 8.18). Devemos esperar em Deus e buscar a solução para nossos sofrimentos em nosso Senhor, não há outro a quem possamos recorrer, somente Deus nos libertará. Temos que compreender que se somos filhos de Deus, estamos debaixo de Sua autoridade e devemos lhe render glórias em todas as circunstâncias de nossas vidas, pois somente Deus pode nos ensinar algo até naquilo que não podemos compreender.
Lembremos que se somos justos é porque Deus nos justificou através do sacrifício de Jesus Cristo na cruz e que portanto estamos livres da condenação, pois ninguém nos poderá condenar. “Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem mesmo a seu próprio filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; fomos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 8.31-39).
A Deus toda a glória!
Citações bíblicas das versões Almeida Revista e Corrigida (ARC) e Nova Versão Internacional (NVI).
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quarta-feira, 8 de maio de 2013
Por Que Sofre o Justo?
domingo, 14 de abril de 2013
Autoridade Espiritual
Autoridade Espiritual
Toda autoridade que existe foi instituída pelo próprio Deus. Portanto, quando desonramos as autoridades, estamos desonrando a Deus. Quando pecamos contra uma autoridade, pecamos contra Deus, e quando isto ocorre consciente ou inconscientemente, a Bíblia diz: “Por isso quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação”.
As autoridades são instituídas por Deus:
Mundo: “Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as que existem foram ordenadas por Deus”: Rm13.1.
“Sujeitai-vos a toda autoridade humana por amor do Senhor, quer ao rei, como soberano, quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem”: I Pe.2.13,14.
Deus é a fonte de toda a autoridade no universo. Considerando que todas as autoridades governantes foram por ele instituídas, então toda a autoridade é delegada por ele e representa a sua autoridade. O próprio Deus estabeleceu este sistema de autoridade a fim de se manifestar.
Família: “Vós, mulheres, submetei-vos a vossos maridos, como ao Senhor; porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o Salvador do corpo. Mas, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres o sejam em tudo a seus maridos”: Ef.5.22-24.
“Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa), para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra”: Ef.6.1 a 3.
Deus estabelece sua autoridade no lar, mas muitos dos seus filhos não prestam suficiente atenção a este setor da família. As epístolas de Efésios e colossenses mencionam a sujeição no lar, pois sem ela será difícil servir a Deus. As cartas de ITm. e Tito falam do problema familiar como algo que poderia afetar o trabalho. A 1ª carta de Pedro considera a rebeldia contra a autoridade familiar como rebeldia contra o reino. Quando os membros de uma família entendem a autoridade dificuldades no lar desaparecem.
Igreja: “Ora, rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, presidem sobre vós no Senhor e vos admoestam; e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós”: 1Ts.5.12,13).
“Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei pois, os membros de Cristo, e os farei membros de uma meretriz? De modo nenhum. Ou não sabeis que o que se une à meretriz, faz-se um corpo com ela? Porque, como foi dito, os dois serão uma só carne”: I Co. 6.15,16.
Deus estabeleceu autoridades na igreja tais como os pastores que presidem bem e os que se afadigam na palavra e no ensino.
Todos aqueles que são insubordinados às autoridades indiretas de Deus não estão sujeitos à autoridade direta de Deus.
A quebra do princípio da obediência à autoridade atrai maldição sobre a pessoa.
“Porque a rebelião é como o pecado de adivinhação, e a obstinação é como a iniqüidade de idolatria. Porquanto rejeitaste a palavra do Senhor, ele também te rejeitou, a ti, para que não sejas rei”: 1Sm.15.23.
A obediência ao princípio da autoridade atrai a bênção sobre as pessoas
A medida da obediência
Quando a autoridade delegada (homens que representam a autoridade de Deus) e a autoridade direta (o próprio Deus) entram em conflito, a pessoa pode prestar submissão mas, não obediência à autoridade delegada como:
a)- A obediência está relacionada com a conduta: é relativa. A submissão relaciona-se com a atitude do coração: é absoluta.
b)- Só Deus recebe obediência irrestrita sem medida; qualquer pessoa abaixo de Deus só pode receber obediência restrita.
c)- Se a autoridade delegada emitir uma ordem claramente em contradição com a ordem de Deus, deverá receber submissão, mas não obediência. Temos que nos submeter à pessoa que recebeu autoridade delegada de Deus, mas devemos desobedecer a ordem que ofende a Deus.
Não existe ninguém apto a ser autoridade delegada por Deus se ele mesmo não aprender primeiro como sujeitar-se à autoridade. Ninguém pode saber como exercer autoridade até que sua própria rebeldia tenha sido resolvida.
Estar em posição de autoridade exige restrição; é preciso santificar-se. Outros podem, mas você não pode. Você tem de obedecer ao Espírito do Senhor conforme ele ensina dentro de você. Se não nos santificarmos como nosso Senhor, não estaremos qualificados para ficar em posição de autoridade.
A autoridade tem seus fundamentos na santificação. Sem santificação não pode haver autoridade. Quanto mais alta a autoridade maior a separação. Deus é a autoridade máxima. Vamos aprender a nos santificar de coisas impuras e comuns.
Baseado no livro Autoridade espiritual – editora vida
Lidiomar T. Granatti
Graça e Paz
Marcadores: Autoridade espiritual, bênção, maldição, Obediência
segunda-feira, 8 de abril de 2013
VITORIA NAS LUTAS
VITORIA
NAS LUTAS
''Então perguntou
Jorão Porque caminho subiremos? Respondeu ele:Pelo caminho do deserto de
Edom. II Reis 3:8
''Perguntou assim
Josafá : Não há aqui um profeta do Senhor para que consultemos o Senhor por
ele? Respondeu um dos servos do rei de Israel. Aqui está Eliseu , filho de
Safate...''II Reis 3:11
''Ora trazei um
tangedor .Quando o tangedor tocava veio o poder de Deus sobre Eliseu'' II Reis
3:15
'' Assim diz o Senhor:
Fazei neste vale covas e covas , porque assim diz o Senhor:Não sentireis vento,
nem verei chuva todavia esse vale se encherá de tanta água , que beberei vós,
vosso gado e
vossos animais'' E
isso ainda é pouco aos olhos do Senhor'' II Reis 3:16
Esta é uma historia
verídica de três reis. O rei Jorão de Israel, o rei Josafá de Judá e o rei de
Edom. Na época , o rei de Moabe,Mesa ,pagava pesados tributos a Israel e com a
morte de Acabe ele rebelou-se contra o poderio de Israel
O rei Jorão pediu
ajuda a Josafá e ao rei de Edom e partiram para a luta, Escolheram a rota que
achavam mais prática que era o deserto de Edom e partiram. Após sete dias de
marcha não havia mais água para o exercito e nem para os animais. Começaram a
conjecturar sobre a possibilidade de procurar algum profeta.
Duas situações
interessantes neste texto. A primeira foi eles perguntarem entre si (por onde
subiremos?) e a segunda foi a preocupação de achar um (profeta).''Por onde
subiremos e com quem falaremos?''.
Escolheram duas coisas
difíceis. Subir e ir pelo deserto. Subir não é fácil e o deserto no oriente é
muito difícil porque de dia faz muito calor e a noite faz muito frio, ainda
mais
quando acabou a água.
Na mundo moderno se
sobe por qualquer caminho e se pede ajuda a qualquer um, mas os reis escolheram
o caminho e a pessoa certa. Mas alguém falou do profeta Eliseu e foram até ele.
O profeta demonstrou não gostar do rei Jorão , porque ele diz que só ia ajudar
por causa do rei Josafá.
O profeta pediu
''Traze-me um tangedor''. O tangedor é aquela pessoa que não só toca os animais
como também toca
instrumentos.'' O tangedor toca de um lugar para outro e conduz também de uma
atmosfera para outra.'' Deus habita no meio dos louvores''. A música divide-se
em três partes: ritmo, melodia e harmonia. O ritmo atinge o físico, a melodia a
alma e a harmonia liga a criatura ao Criador. Podemos citar Davi que tocava
quando Saul era perturbado por um espirito maligno.
A Bíblia diz que o
louvor fez descer sobre Eliseu o poder de Deus que respondeu: ''Fazei neste
vale covas e covas porque não sentireis vento e nem verei chuva, mas este vale
se encherá de tanta água que dela beberei vós e vosso gado e vossos animais''.E
ainda isso é pouco aos olhos do Senhor.
Esta é uma profecia
maravilhosa: Neste contexto podemos dizer que, você, a sua casa, o seu trabalho,a
sua igreja não vão sentir o vento nem verão a chuva das promessas humanas, mas
vão se encher de tudo que está faltando. Será uma grande vitória que vem do
alto para toda as suas necessidade: saúde, dinheiro e mantimento..
Em uma ocasião, eu
precisava pagar umas contas e não tinha dinheiro , porque os negócios não iam
bem para ninguém e eu
comecei a orar e Deus me deu este versículo; Ninguém me deu um cheque
(vento) Não tive
cliente em quantidade (chuva) mas chegou uma única pessoa que fez um trabalho
tão grande que consegui muito além do que precisava para pagar as contas.
Portanto o segredo é
fazer como os reis fizeram ,.que procuraram o caminho e a pessoa certa para
terem vitória nas lutas. E tiveram. Porque pela manhã a terra se encheu de água.
domingo, 24 de março de 2013
PSC pede renúncia de Marco Feliciano
PSC pede renúncia de Marco Feliciano
21.3.13
Após nova e frustrada tentativa de presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, o pastor Marco Feliciano (SP) perdeu o apoio da sua própria legenda - o Partido Social Cristão agora pede ao filiado pra sair. Empurra-o também o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), uma evidência de que, quando a desfaçatez é grande, a paciência fica pequena.
Saindo Feliciano, como se espera, caberá ao mesmo PSC indicar um substituto. Dono de uma bancada de 17 deputados, o partido de Feliciano recebeu a Comissão de Direitos Humanos na bandeja porque teve o apoio de legendas maiores – PT, PMDB e PSDB entre elas.
De resto, convém realçar: a comissão foi refugada por PT, PDT, PPS, PV e pelo PCdoB.
Fonte: Blog do Josias
Pastor Marco Feliciano não cede a pressões e diz que não renuncia de maneira alguma
Feliciano se defende para a Rádio Estadão e diz representa 50 milhões de evangélicos e famílias com a mesma visão que ele.
Mesmo com a pressão dos parlamentares da oposição e do próprio partido político, o deputado federal Marco Feliciano (PSC) resiste em não renunciar a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM). Segundo entrevista para à Rádio Estadão nesta quinta-feira (21), o deputado e pastor Feliciano afirmou que não vai renunciar "de maneira alguma" a presidência da Comissão.
Para a Rádio Estadão, o deputado ressaltou ainda que representa mais de 50 milhões de evangélicos e grande número de famílias com a mesma visão que ele, minimizando os protestos dos quais tem sido alvo, no qual o acusam de citações homofóbicas ao defender sua posição religiosa.
Por outro lado, pesa contra o Feliciano a pressão dos parlamentares. Segundo o presidente da Câmara dosdeputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), será tomada uma decisão definitiva sobre a permanência dopastor Marco Feliciano, na presidência da CDHM (Comissão de Direitos Humanos e Minorias), na próxima terça-feira (26). Na avaliação de Henrique o impasse em torno da eleição do deputado Feliciano tornou-se “insustentável”.
Em um ato contra a manutenção do deputado Feliciano (PSC) à frente da CDHM, dezenas de parlamentares criaram uma frente em defesa dos direitos humanos e pediram na quarta-feira (20) a saída de pastor do comando da comissão. No mesmo dia, quando houve sessão da CDHM, o pastor foi alvo de mais manifestações e teve que deixar o local após oito minutos.
Ainda no mesmo dia, com toda a pressão dos parlamentares, o deputado Feliciano já resistia e disse que não vai renunciar ao cargo. “O partido é soberano, mas eu não renuncio”, disse Feliciano.
segunda-feira, 18 de março de 2013
RENUNCIA
No evangelho de Mateus 16, 21-27 escutamos Jesus, que diz: «Se alguém quiser vir comigo, renuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me. Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas aquele que tiver sacrificado a sua vida por minha causa, recobrá-la-á.
O que significa «renunciar a si mesmo»? E mais, por que se deve negar a si mesmo? Conhecemos a indignação que suscitava no filósofo Nietzsche esta exigência do Evangelho. Começo respondendo com um exemplo. Durante a perseguição nazista, muitos trens carregados de judeus partiam de todas as partes da Europa para os campos de extermínio. Eram convencidos de embarcar por falsas promessas de serem levados para lugares melhores para o seu bem, enquanto que, ao contrário, eram levados para a destruição. Às vezes, acontecia que em alguma parada do comboio, alguém que sabia a verdade gritava às escondidas para os passageiros: Desçam, fujam. E alguns conseguiam.
O exemplo é um pouco forte, mas expressa algo sobre nossa situação. O trem da vida no qual viajamos vai para a morte. Sobre isso, ao menos, não há dúvida. Nosso eu natural, sendo mortal, está destinado a termianr. O que o Evangelho nos propõe quando nos exorta a renunciar a nós mesmos e a descer deste trem é subir no outro que conduz à vida. O trem que conduz à vida é a fé n'Ele, que disse: «Que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá».
Paulo havia realizado este «transbordar», e o descreve assim: «Já não sou eu quem vive, mas é Cristo que vive em mim». Se assumimos o eu de Cristo, convertemo-nos em imortais, porque ele, ressuscitado da morte, não morre mais. Isso é o que significa as palavras que escutamos: «Aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas aquele que tiver sacrificado a sua vida por minha causa, recobrá-la-á». Portanto, está claro que negar-se a si mesmo não é uma operação autolesionadora e renunciadora, mas o golpe de audácia mais inteligente que podemos realizar na vida.
Mas devemos fazer imediatamente uma precisão: Jesus não nos pede para renegar o «que somos», mas «aquilo no que nos convertemos». Nós somos imagem de Deus, somos, portanto, algo «muito bom», como disse Deus mesmo no momento de criar o homem e a mulher. O que temos que renegar não é o que Deus fez, mas o que nós fizemos, usando mal nossa liberdade. Em outras palavras, as tendências más, o pecado, todas essas coisas que são como incrustações posteriores superpostas ao original.
Há alguns anos, descobriram-se no fundo do mar, no mar Jônico, duas massas informes que tinham uma ligeira semelhança com corpos humanos e que estavam recobertas de incrustrações marinhas. Foram levadas à superfície e limpas pacientemente. Hoje são os famosos «Bronzes de Riace» (estátuas gregas de grande beleza, que representam dois homens, e que estão datadas no século V antes de Cristo, N. do T.) custodiados no museu de Reggio Calábria, e estão entre as esculturas mais admiradas da antiguidade.
São exemplos que nos ajudam a entender o aspecto positivo que há na proposta do Evangelho. Nós nos parecemos, no espírito, a essas estátuas antes de sua restauração. A bela imagem de Deus que deveríamos ser está recoberta de sete estratos que são os sete pecados capitais. Talvez seja conveniente trazê-los à memória: soberba, avareza, luxúria, ira, gula, inveja e preguiça. São Paulo chama esta imagem desfigurada de «imagem terrestre», em oposição à «imagem celeste», que é a semelhante a Cristo.
«Renunciar a si mesmo» não é portanto uma operação para a morte, mas para a vida, para a beleza e para a alegria. Consiste também em aprender a linguagem do verdadeiro amor. Imagine, dizia um grande filósofo do século passado, Kierkegaard, uma situação puramente humana. Dois jovens se amam. Mas pertencem a dois povos diversos e falam duas línguas completamente distintas. Se seu amor quer sobreviver e crescer, é necessário que um dos dois aprenda o idioma do outro. Caso contrário, não poderão comunicar-se e seu amor não durará.
Assim, comentava, sucede entre Deus e nós. Nós falamos a linguagem da carne, ele o do espírito; nós o do egoísmo, ele o do amor. Renunciar a si mesmo é aprender a língua de Deus para poder comunicar-nos com ele, mas é também aprender a língua que nos permite comunicar-nos entre nós. Não somos capazes de dizer «sim» ao outro, começando pelo próprio cônjuge, se não somos capazes de dizer «não» a nós mesmos. No âmbito do matrimônio, muitos problemas e fracassos do casal dependem de que o homem nunca se preocupou em aprender o modo de expressar o amor à mulher, e a mulher o do homem. Também quando fala de renunciar a si mesmo, o Evangelho, como pode ser visto, está muito menos afastado da vida do que as pessoas acreditam
domingo, 17 de março de 2013
Pastor Silas Malafaia comenta oposição à presença de Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos
Nesse sábado (16), o pastor Silas Malafaia comentou no
programa Vitória em Cristo sobre a forte rejeição que o deputado federal e
pastor Marco Feliciano (PSC-SP) vem sofrendo desde que foi anunciado como o
novo presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos
Deputados.
Declarando que, apesar de ter discordâncias com Feliciano, a
verdade deve ser dita, o pastor afirmou que a oposição organizada contra
Feliciano é parte de um jogo político para esconder da população questões como
o fato de que os deputados José Genuíno (PT-SP) e João Paulo Cunha, ambos
condenados pelo Supremo Tribunal Federal no escândalo do mensalão, estavam
assumindo na mesma a Comissão de Constituição e Justiça, considerada a comissão
mais importante da Câmara.
Malafaia comentou que a comissão ficou sob controle do PT
por 16 anos, e que começou a fazer um “jogo de cena” com a mídia contra o
deputado Feliciano que, segundo ele vem fazendo um forte enfrentamento a
concessão de privilégios a ativistas gays na Câmara.
Segundo o pastor, o que está por trás de toda essa
movimentação política é jogo de esquerda, classificada por ele como humanista e
ateísta, que não suporta a ideologia cristã. Malafaia disse ainda que tal
manobra tem por objetivo excluir “do processo social da nação brasileira o
pensamento e o voto dos evangélicos”, colocando um bloqueio na sociedade contra
evangélicos e pastores.
Malafaia comentou também sobre as acusações de racismo
feitas contra Feliciano afirmando que não concorda com a vertente teológica
defendida pelo deputado sobre os negros, mas que a frase sobre o assunto
proferida por ele não pode ser usada como motivo para uma acusação de racismo.
Ele disse ainda que nos últimos anos, a Comissão de Diretos
Humanos tem dado prioridade e proteção para o ativismo gay. Malafaia minimizou
ainda a representatividade das manifestações feitas contra Feliciano em
diversas cidades, afirmando que as mesmas são compostas apenas por ativistas
gays, e pessoas ligadas aos partidos PSOL, PCdoB e PT.
Malafaia falou ainda que isso é “um joguinho político sujo e
sem vergonha”, que visa impedir que os evangélicos manifestem suas opiniões e
influenciem a sociedade.
- Por que um comunista, um ateu pode influenciar e um pastor
evangélico não pode com as suas crenças e valores? – questionou Malafaia.
Assista na íntegra:
terça-feira, 12 de março de 2013
Pr. Marco Feliciano afirma estar sofrendo ameaças de morte
Pr. Marco Feliciano afirma estar sofrendo ameaças de morte
Recém-eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) se comparou à ativista cubana Yoani Sánchez ao afirmar que sofre perseguição de simpatizantes de uma “ditadura da desinformação”.
assista ao vídeo em que o pastor Feliciano é eleito presidente da CDHM e atacado ferozmente por ativista
s.
Em entrevista à Folha, Marco Feliciano disse que sofre ameaças de morte desde que foi indicado para a vaga destinada ao seu partido na comissão, e avalia pedir proteção policial para ele e sua família.
“A situação está tomando dimensões muito estranhas. É assustador, estou me sentindo perseguido como aquela cubana lá. Como é o nome? A Yoani Sánchez”, disse, em referência à blogueira crítica do governo de Cuba, que enfrentou protestos no Brasil.
Segundo o pastor Feliciano, “todo pedido de audiência será acatado, qualquer pessoa que nos procurar será ouvida”.
“Não sou homofóbico, estou sendo mal interpretado. Peço apenas que me deem uma chance. Não fiz mal algum a ninguém e, se alguém acha que fiz, que me perdoem pelo mal entendido”, acrescentou.
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