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domingo, 24 de março de 2013

PSC pede renúncia de Marco Feliciano

PSC pede renúncia de Marco Feliciano

Após nova e frustrada tentativa de presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, o pastor Marco Feliciano (SP) perdeu o apoio da sua própria legenda - o Partido Social Cristão agora pede ao filiado pra sair. Empurra-o também o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), uma evidência de que, quando a desfaçatez é grande, a paciência fica pequena.

Saindo Feliciano, como se espera, caberá ao mesmo PSC indicar um substituto. Dono de uma bancada de 17 deputados, o partido de Feliciano recebeu a Comissão de Direitos Humanos na bandeja porque teve o apoio de legendas maiores – PT, PMDB e PSDB entre elas.

De resto, convém realçar: a comissão foi refugada por PT, PDT, PPS, PV e pelo PCdoB.

Fonte: Blog do Josias


Pastor Marco Feliciano não cede a pressões e diz que não renuncia de maneira alguma

Feliciano se defende para a Rádio Estadão e diz representa 50 milhões de evangélicos e famílias com a mesma visão que ele.


Mesmo com a pressão dos parlamentares da oposição e do próprio partido político, o deputado federal Marco Feliciano (PSC) resiste em não renunciar a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM). Segundo entrevista para à Rádio Estadão nesta quinta-feira (21), o deputado e pastor Feliciano afirmou que não vai renunciar "de maneira alguma" a presidência da Comissão.


Para a Rádio Estadão, o deputado ressaltou ainda que representa mais de 50 milhões de evangélicos e grande número de famílias com a mesma visão que ele, minimizando os protestos dos quais tem sido alvo, no qual o acusam de citações homofóbicas ao defender sua posição religiosa.
Por outro lado, pesa contra o Feliciano a pressão dos parlamentares. Segundo o presidente da Câmara dosdeputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), será tomada uma decisão definitiva sobre a permanência dopastor Marco Feliciano, na presidência da CDHM (Comissão de Direitos Humanos e Minorias), na próxima terça-feira (26). Na avaliação de Henrique o impasse em torno da eleição do deputado Feliciano tornou-se “insustentável”.
Comissão de Direitos Humanos
Em um ato contra a manutenção do deputado Feliciano (PSC) à frente da CDHM, dezenas de parlamentares criaram uma frente em defesa dos direitos humanos e pediram na quarta-feira (20) a saída de pastor do comando da comissão. No mesmo dia, quando houve sessão da CDHM, o pastor foi alvo de mais manifestações e teve que deixar o local após oito minutos.
Ainda no mesmo dia, com toda a pressão dos parlamentares, o deputado Feliciano já resistia e disse que não vai renunciar ao cargo. “O partido é soberano, mas eu não renuncio”, disse Feliciano.

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